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Jornada Literária: Vozes Femininas

De 21 a 23 de agosto, às 19h, online

As inscrições estão encerradas, mas você pode acompanhar a atividade ao vivo em nosso canal do YouTube.

Transmissão no YouTube

Mesa 1 

Dia 21 de agosto, às 19h, online
Vozes femininas: A literatura escrita por mulheres


O processo de escrita, a identidade dentro das obras e a trajetória de grandes escritoras em debate.

Transmissão ao vivo pelo YouTube com tradução em libras. Clique aqui.

Mediação: Juliane Sousa | @sousajulianee
Jornalista quilombola. Formada em Letras pela Universidade Federal de São Paulo, gestora cultural, apresentadora de TV, Podcaster, roteirista e analista de diversidade e inclusão. Atualmente se dedica à pesquisa sobre territórios quilombolas no estado do Maranhão, além de desenvolver projetos culturais e socioambientais com o objetivo na preservação da memória e da cultura do seu território.

Trudruá Dorrico | @trudruadorrico
Pertencente ao povo Makuxi é Doutora em Teoria da Literatura na PUCRS. É escritora, artista, palestrante, pesquisadora de literatura indígena. Venceu em 1º lugar o concurso Tamoios/FNLIJ/UKA de Novos Escritores Indígenas em 2019. Administradora do perfil @leiamulheresindigenas no Instagram. Curadora da I Mostra de Literatura Indígena no Museu do Índio (UFU). Autora da obra “Eu sou Macuxi e outras histórias” (Caos e Letras, 2019). Curadora do FeCCI – I Festival De Cinema Indígena, Brasília (2022). Foi residente no Cité Internationale des Arts (Paris, 2023). Atualmente está no pós-doutorado no Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação Emergentes e em Consolidação PDPG – Pós-Doutorado Estratégico/UFRR (2023-2024).

Maria Valéria Rezende | @mariavaleria.rezende
Nasceu em 1942, em Santos, SP, onde viveu até os 18 anos. Formada em Língua e Literatura Francesa, em Pedagogia e mestre em Sociologia. Dedicou-se desde os anos 1960 à Educação Popular, em diferentes regiões do Brasil e no exterior, passando a trabalho por todos os continentes. Vive na Paraíba desde 1976. Às vésperas dos 60 anos, em 2001, começou a publicar literatura com a primeira versão do livro “Vasto Mundo” (Ed. Beca), re-editado em nova versão (2015, Alfaguara) traduzida e publicada na França em 2017 (Ed Anacaona). Desde 2004 participa do Clube do Conto da Paraíba que a estimulou a continuar a escrever ficção. Seu romance “O voo da guará vermelha” (Objetiva, 2005) foi publicado em Portugal, França e duas edições em Espanha (espanhol e catalão). Ganhou um Jabuti em 2009, categoria infantil, com “No risco do caracol” (Autêntica, 2008) e em 2013, categoria juvenil, com o romance “Ouro dentro da cabeça” (Autêntica 2012). Ganhou o Jabuti de melhor romance e livro do ano de ficção com “Quarenta dias” (Alfaguara, 2014). Em 2017, seu romance “Outros Cantos”, ganhou o Prémio Casa de las Américas, Cuba, o Prêmio São Paulo e o prêmio Jabuti (3º Lugar). Participa do Movimento Mulherio das Letras.

Stephanie Borges | @stephieborges
É poeta e tradutora. Seu livro de estreia ‘Talvez precisemos de um nome para isso’ (2019) venceu o IV Prêmio Cepe Nacional de Literatura. É uma das autoras da antologia ‘As 29 poetas hoje’, organizada por Heloisa Buarque de Hollanda. Traduziu poetas como Audre Lorde, Jericho Brown e Margaret Atwood e ensaio de bell hooks e Alice Walker. Colabora com veículos como a Folha de S. Paulo e a Revista Quatro Cinco Um . Atualmente é colunista do site da Livraria Megafauna e integra o coletivo curador da Bienal do Livro do Rio de Janeiro.

Mesa 2 
Dia 22 de agosto, às 19h, online
Vozes Femininas: As mulheres na produção editorial


Como as editoras atuam para fortalecer a produção literária das mulheres e de que forma as bibliotecas podem contribuir para o acesso a esses títulos?

Transmissão ao vivo pelo YouTube com tradução em libras. Clique aqui.

Mediação: Juliana Borges |@julianaborges_1
Escritora e livreira. É sócia-fundadora da Livraria Tamarindo, Coordenadora de advocacy da  Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Drogas e conselheira da Plataforma Brasileira de Política de Drogas. Foi consultora na área de Violência do Projeto Reconexão Periferias, da Fundação Perseu Abramo, da Elas Existem – Mulheres Encarceradas e do Núcleo de Monitoramento, Memória e Combate a Violência da OAB-SP. Foi coordenadora acadêmica da Plataforma Feminismos Plurais. Foi Secretária -Adjunta de Políticas para as Mulheres e assessora especial da Secretaria do Governo Municipal, da Prefeitura de São Paulo (2013 a 2016). Estudou Letras e estuda Segurança Pública. Autora dos livros “Encarceramento em Massa” (Jandaíra, 2019) e “Prisões: espelhos de nós” (Todavia, 2020). Feminista negra decolonial, antiproibicionista e antipunitivista. Colunista da Revista 451.

Hailey Kaas | @hailey_kaas
É mulher trans, transfeminista, tradutora, escritora e pesquisadora. Com uma trajetória militante voltada às questões de gênero e sexualidades, é fundadora e diretora do Centro de Pesquisa Transfeminista, apostando na construção coletiva que expresse as demandas dos movimentos sociais, tem como prioridade as pautas das mulheres, LGBTs, negras e negros, a representatividade trans e a geração de empregos dignos e de qualidade para esses sujeitos historicamente marginalizados

Lizandra Magon de Almeida | @lizandramagon
É diretora editorial da Editora Jandaíra. Jornalista graduada pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, com pós-graduação em Gestão do Conhecimento pelo Senac-SP e em Literatura para a Infância pela Casa Tombada (em andamento). É vice-presidente da Liga Brasileira de Editoras Independentes (Libre) e conselheira do Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (PMLLLB) do município de São Paulo.

Elisangela Alves Silva | @eli.alves.silva
Conhecida como Elis – Bibliotecária, mestre em Ciência da Informação pela ECA/USP, tem especialização em Gestão Pública e estuda o livro para a infância: processos contemporâneos de criação, circulação e mediação na Pós-Graduação da Casa Tombada – FACON. Coordena a Biblioteca Pública Hans Christian Andersen (temática em contos de fadas), São Paulo/SP, desde 2015. Foi Supervisora de Atendimento e de Acervos da Biblioteca Mário de Andrade, trabalhou na Biblioteca Monteiro Lobato e também coordenou o CEDOC da Fundação Abrinq por 5 anos. Juntamente com Charlene Lemos e Melina Isabel, idealizou e compartilha a mediação dos encontros mensais do Clube de Leitura Secreto dos Bibliotecários. Também foi bolsista do Programa IFLA/OCLC em 2007 e do 76. IFLA World Library and Information Congress em 2010. Acredita no poder transformador das bibliotecas, da arte-narrativa e da literatura.

Mesa 3 
Dia 23 de agosto, às 19h, online
Vozes Femininas: Bate-papo com as escritoras


Uma conversa sobre suas obras e os diversos temas que perpassam o mundo da literatura.

Transmissão ao vivo pelo YouTube com tradução em libras. Clique aqui.

Mediação: Tatiany Leite | @tatianyleite
É criadora do projeto Vá ler um Livro. Em 2018 apresentou os bastidores do prêmio Jabuti nas redes da Câmera Brasileira do Livro e em 2021, além de integrar o júri na categoria “Romance de Entretenimento”, foi a tiktoker oficial da premiação, apresentando o Jabuti para o público jovem (bem como seus vencedores). Também foi colunista do programa Metrópolis na TV Cultura e no Catraca Livre, além de ser a cerimonialista/apresentadora do Prêmio Kindle de Literatura 2023 e jurada editorial no prêmio Rio2C, o maior encontro de criatividade da América Latina. Lecionou para 10 mil pessoas na maior aula da América Latina, no ginásio Ibirapuera, ganhou o prêmio Retratos da Leitura no Brasil na categoria de fomento à leitura e foi finalista do Jovens Talentos da Indústria do Livro por duas vezes consecutivas (2019/20-21). Também é co-criadora do primeiro podcast sobre bissexualidade do Brasil (Biscoito), projeto que foi acelerado pelo Spotify por dois anos, com exclusividade (Spotify Podcast Academy).
Atualmente é curadora de uma coleção de clássicos brasileiros pela editora Planeta, a ser lançada em 2024, com uma série de artistas convidados.

Cidinha da Silva | @cidinhadasilvaescritora
Tem 20 livros publicados, entre eles, os premiados: “Um Exu em Nova York” (Biblioteca Nacional, 2019) e “O mar de Manu” (APCA 2021, melhor livro infantil e acervo PNLD 2023). Também as obras “Os nove pentes d’África” e “Oh, Margem! Reinventa os rios!” integram o acervo do PNLD 2020 e 2021, respectivamente.

Aline Bei | @alinebei
Nasceu em São Paulo, em 1987. É formada em letras pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e em artes cênicas pelo teatro-escola Célia Helena. Seu romance de estreia, O peso do pássaro morto (2017), foi vencedora do prêmio São Paulo de Literatura e do prêmio Toca, além de finalista do Prêmio Rio de Literatura. Pequena coreografia do adeus é seu segundo livro.

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